Tendencias literarias emergentes

7 III L I T E R A T U R A Y REALIDAD. Las r e l a c i o n e s e ntre l i t e r a t u r a d i f e r e n c i a que e x i s t e entre las teando en el país a ntes de 1973 3. a iO • y r e a l i d a d serán r e f e r i d a s a la c o n c e p c i o n e s que se e s t a b a plan- y la e x p r e s a d a d e s p u é s de dicho La i d e o l o g í a i m p e r a n t e , én d e t e r m i n a d a s c i r c u n s t a n c i a s h i s t ó ricas, m e d i a t i z a lo i n d i v i d u a l p a r a p r o v o c a r la c o n j u n c i ó n en torno a un t r a b a j o de i n c l u s i ó n y r e p r e s e n t a t i v i d a d dentro del c o r p u s y d e sen v o l v i m i e n t o social. L a . i d e o l o g í a imperante, en d e t e r m i n a d a s c i r c u n s t a n c i a s h i s t ó r i c a s (1973-1982) m e d i a t i z a los p r o b l e m a s s o c i a l e s p a r a p r o v o c a r la d i £ p e r s i ó n en torno a un tr a b a j o de i n d i v i d u a c i ó n y a t o m i z a c i ó n d e n ­ tro del corpus y d e s e n v o l v i m i e n t o social. E s t a s e g u n d a p e r s p e c t i v a es la a c t u a l m e n t e d o m i n a n t e en la r e a l i ­ dad del p a í s y c o n l l e v a , en la a c t i v i d a d a r t í s t i c a en general y en la l i t e r a t u r a en pa r t i c u l a r , a e s t a b l e c e r la l i t e r a t u r a y el arte como d i a m e t r a l m e n t e o p u e s t o s a lo social, c o n s i d e r a n d o a los p r i m e r o s sólo como un acto individual, y p or ello r a d i c a l m e n t e d i s t i n t o al social. E n t i e n d e que la o b r a p r o d u c i d a desde el arte o p r o d u c t o a r t í s t i c o sólo se co n s t i t u y e , en el ámb i t o social, c o ­ mo p r o d u c t o de p r o d u c c i ó n y c o n s u m o individual, es decir, como m e r c a n c í a t r a n s a d l e y p o s i b l e de ser a d q u i r i d a como p r o p i e d a d pri_ vada, a la cual t i e n e n acce s o los i n i c i a d o s en lo cultural. Este c o n t e x t o e x p l i c a la d i f u s i ó n de las obras de arte t r a d i c i o ­ nal, no tanto por la c a l i d a d de las m i s m a s sino como p r o d u c t o po sible de ser i n c o r p o r a d o como p r o p i e d a d i n d i v i d u a l y, p o r lo mis_ mo, a l g u n a s obras de las l l a madas de v a n g u a r d i a de los ú l t i m o s años (plástica) son, al m e n o s en ese sentido, s u b v e r t o r e s de u n a r e a l i d a d donde todo debe ser p o s i b l e de a p r o p i a c i ó n privada. En el caso de lo literario, las p o c a s o b ras r e c o n o c i d a s p o r la c r í ­ tica de los p e r i ó d i c o s y r e v i s t a s son v a l o r i z a d a s , o b v i a n d o su i n s t a n c i a social, coráo p r o d u c t o t r a n s a d l e y u b i c u o social e h i s t ó ricamente.- D e r e s t a m a n e r a se entiende, cómo, en los ultimóse. años N e r u d a h a y a sido c o m e n t a d o en los m e d i o s de c o m u n i c a c i ó n , me d i a t i z ando su h i s t o r i c i d a d y c o m p r omiso. En el m i s m o orden, la u t i l i ­ z a c i ó n ce V i o l e t a P a r r a o Sil v i o R o d r í g u e z o b e d e c e n a la m i s m a ló gica, t r a t a n d o la i d e o l o g í a i m p e r a n t e de a b s o r v e r obras y fi g u r a s que se han i m p u e s t o p o r la d i n á m i c a social. P o r el lo ,ha y yjqa^ o b s e r v a r