Reglamentación europea de los sistemas computarizados de información

18 A su v e z , el g o b i e r n o be este país también las ap robó . E l é n f a s i s de l a s O r i e n t a c i o n e s es en e l l i b r e mov imi en to de da t o s , l o c u a l no es s i n o una c o n c r e c i ó n de l p r o p ó s i t o que i n s p i r ó l a Con­ v e n c i ó n que d i ó o r i g e n a l a OECD: l a e x p a n s i ó n de l come r c i o mun - d i a l . A h o r a b i en, en e l f o r o p r o p o r c i o n a d o p o r I B I , s e ha s e ñ a l a d o que d i c h o é n f a s i s c o n l l e v a dos i m p o r t a n t e s r e p e r c u c i o n e s . En p r i - mer l u g a r , c u a l q u i e r o b s t á c u l o c o l o c a d o a l o s FDT y que te nga p o r fundamento l a s o b e r a n í a , l a s e g u r i d a d o e l i n t e r é s p ú b l i c o n a c i o n a ­ l e s debe s e r tan mínimo como s ea p o s i b l e y debe s e r r e c o n o c i d o como v á l i d o p o r l o s n a c i o n a l e s de l p a í s que l o a l z a . En segundo l u g a r , s i b i e n l a s O r i e n t a c i o n e s e s t á n e s t a b l e c i d a s pa ra e l b e n e f i c i o de l o s e s t a d o s mi embros de l a GECD, en l a p r á c t i c a , pueden t e n e r e f e c ­ t o s s o b r e p a í s e s no mi embros . ( L L ) Lo mismo s ucede con l a Conven - c i ó n r e f e r i d a a n t e s , en cuan to a e s t e ú l t im o punto . c) E l P a r l ame n t o Europeo tamb i én s e ha pr eo cupado de e s t e campo. En 1979 e l Comi té de A s u n t o s l e g a l e s p r e p a r ó un p r o y e c t o de r e s o l u c i ó n denominado S ob r e P r o t e c c i ó n de l o s De r e cho s de l I n d i v i d u o f r e n t e a l D e s a r r o l l o Té cn i c o en P r o c e s am i e n t o s de D a t o s . S u s l i n e a m i E n t o s s e asemejan a l o s ya f i j a d o s en l a Con venc i ón Eu ropea s o b r e p r o t e c c i ó n de d a t o s p e r s o n a l e s y en l a s G r i e n t a c i o n e s r e c i é n e x p u e s t a s . En e f e c t o , e l p r o p ó s i t o de l a R e s o l u c i ó n es l a p r o t e c c i ó n de l o s de_ r e c h o s d e l i n d i v i d u o f r e n t e a l u s o i n d e b i d o o equ i v o ca do que puede d á r s e l e a l o s d a t o s a lma cenado s en banc o s de d a t o s l o c a l e s , r e g i o n a l e s o i n t e r n a c i o n a l e s . E s t a p r o t e c c i ó n s e debe o t o r g a r po r que e l p r o g r e s o t é c n i c o debe s e r pu e s t o a l s e r v i c i o de l hombre. P o r o t r o l a d o , e l l a es c o n s i d e r a d a como uno de l o s r a s g o s e s e n c i a l e s d e l de­ s a r r o l l o de l Derecho en c u a l q u i e r s o c i e d a d d emo c r á t i c a . A su vez , e l d e s a r r o l l o a rmon i o s o de l a s a c t i v i d a d e s e conómi ca s en el mercado común e x i g e l a c r e a c i ó n tamb i én de un mercado común ge nu i no en