Reglamentación europea de los sistemas computarizados de información

6 en e 1 e x t e r i o r : a p l i c a n d o impu e s t o s a l a s t e l e c om u n i c a c i o n e s que c r u z an l a s f r o n t e r a s , c o n s t r u y e n d o m u r a l l a s a l a i n f o rm a c i ó n , a l r e d e d o r de una n a c i ó n " ( 1 6 ) . P o r o t r o l a d o , un m a g i s t r a d o f r a n c é s s o s t u v o un s impo s i um i n t e r n a c i o n a l : " I n f o r m a c i ó n es pode r e i n f o r m a c i ó n económi ca es p ode r e_ c onómi c o . La i n f o rm a c i ó n t i e n e un v a l o r económi co, y l a h a b i l i d a d p a r a a lma c e n a r y p r o c e s a r c i e r t o t i p o de d a t o s puede d a r l e a un p a í s v e n t a j a s p o l í t i c a s y t e c n o l ó g i c a s s o b r e o t r o s p a í s e s » E s t o , a su vez , conduce a una p é r d i d a de s o b e r a n í a n a c i o n a l a t r a v é s de l o s f l u j o s de d a t o s s u p r a - n a c i o n a l e s " ( 1 7 ) . Desde e l punt o de v i s t a e c o n ó m i c o - e s t r a t é g i c o es i l u s t r a t i v a l a recomenda_ c i ó n d e l Comi t é de D e s a r r o l l o Económi co d e l Japón , a l p l a n t e a r que era e_ seocá i k l p a r a e l d e s a r r o l l o de n u e v a s i n d u s t r i a s , i n c o r p o r a r e l c o s t o de l a i n f o r m a c i ó n , e n t e n d i d a en e l s e n t i d o amp l i o de l a p a l a b r a , den t r o de l o s c a s t o s i n d u s t r i a l e s de p r o d u c c i ó n » ( 1 8 ) E l o t r o campo en que e l u s o de l a s mode rnas t é c n i c a s de c omu n i c a c i ó n más a l i ó de l a s f r o n t e r a s es v i t a l , es e l m i l i t a r » En e f e c t o , l o s s i s t e m a s m i l i t a r e s mode rnos p r i v i l e g i a n l a c omu n i c a c i ó n y l a i n f o rm a c i ó n » Todos l o s e s p e c i a l i s t a s d e s t a c a n l a i m p o r t a n c i a de l l l ama do f a c t o r 11CCC" (Coman_ do, C o n t r o l y C omu n i c a c i ó n ) , t a n t o p a r a l a d e f e n s a como p a r a e l ataque» Y l o s s i s t e m a s m i l i t a r e s , como o c u r r e en e l ca s o europeo, cada vez es tén más i n t e g r a d o s . Ademós l a s modernas t é c n i c a s de i n f o r m a c i ó n y comun i ca ­ c i ó n p r o v i e n e n de l d e s a r r o l l o de l campo m i l i t a r » E x i s t e uodo un á r ea de l a s c om u n i c a c i o n e s que cae ba jo e l s e c r e t o m i l i t a r y es e l a r e a más avan_ zada y d i n ám i c a . E l deb a t e j u r í d i c o eu ropeo , p o r r e g l a g e n e r a l , s e ha l i mi t a do a l ámb i to c i v i l de l a s c om u n i c a c i o n e s . S ó l o en e l ca s o s uec o con l a e l a b o r a c i ó n de l c on c ep t o de 1v u l n e r a b i l i d a d e s t r a t é g i c a " , ambos secto_ r e s s e t o c a n . En Japón , p o r o t r a p a r t e , e x i s t e una mayor i n t e g r a c i ó n de e s t o s e l emen t os , toda ve z que e l s i s t e m a m i l i t a r de ese p a í s p r i v i l e g i a n l o s a s p e c t o s e l e c t r ó n i c o s de l a i n f o r m a c i ó n y c omu n i c a c i ó n como el emento c l a v e de d e f e n s a . En Eu ropa e s t a i n t e r r e l a c i ó n ha a p a r e c i d o s o l amen t e