CENECA Seminario teatro chileno en la década del 80

3 2 . . A l igu a l-qu e . los 1 n u e v o s - r í e o s * j e x i s t a n lo s " n u e v o s c u lto s " q u e g e n e ­ r a l m en te -¡sé ¡n u t r e n de f o rm a s i n f e r i o r e s de c u l t u r a , sub.rrpr o d u c to s de lós c á n o n e s e s t é t i c o s p r o p u e s t o s y d ifu n d id o s p o r lo s m e d io s d e c o m u r n ic a c ió n m a siv a ... E s t a s n u e v a s - e lite s ; q u i e r e n " s u " m ú sica» " s u " .-teatro,-- " s u " p lá s - tie a y , c o n e l p o d e r del cji-nero im p o n e n s u c r i t e r i o s e c u n d a d o s p o r a lg u n o s a r t i s t a s que ya s e a p o r c o n v ic c ió n o n e c e s i d a d Los a c o m p a ñ a n e n e s t e em p e ñ o . E s . asT c om o h an s u r g id o e n . e s t o s ú ltim o s a ñ o s , f o rm a s de t e a t r o e s p e c ­ t a c u l a r , c o n c om p le jo s a p a r a t o s e s c é n i c o s , f o rm a lm e n t e m uy c o m p l i c a ­ dos, con c a n to , b a ile , v e s t u a r i o lu jo s o . M e n c ió n a p a r t e d e n t r o de e s t e g e n e r o m e r e c e e l e s p e c t á c u l o d e l f e s t i v a l de la c a n c ió n de V iña d e l M a r c o n toda su i n f r a e s t r u c t u r a - o r g a n i z a t i v a , t é c n i c a y^ de p u b lic id a d , qué lo t r a n s f o r m a en n o tic ia de p r im e r a m a g n itu d d u r a n t e todo s u d e s a r r o ­ llo y en t o r n o a l c u a l g i r a e l i n t e r e s f o r z o s o de todo s lo s q ue e n e s t e pa vsr-pos e e n u n t e l e v is o r . Su e s t r u c t u r a , s u e s c e n o g r a f í a , s u s i n t é r p r e t e s , su s a n im a d o r e s s o n u n e jem p lo p e r f e c t o de to d o lo a n t e r i o r m e n t e a n o ta d o s ó b r e l a e s t é t i c a d e l s i s t e m a .. Con e l, a s is tim o s - a u-n-fjenómeno i n t e n c i o n a lm e n t e 's a c r a iL z a n t e d e l h e ­ cho t e a t r a l» e s d e c i r , a l in te n to d e a l i e n a r a l .p ú b l i c o de s u v e r d a d e r o r o l de s u j e t o de la e x p e r i e n c i a e s c é n i c a . E l g r i t e r í o de la Q u in ta V e r - g a r a , la s a n t o r c h a c , la e n t r e g a de la s g a v io ta s d a n la f a l s a im p r e s i ó n de. p a r t i c i p a c i ó n c u a n d o e n r e a l i d a d ; s on: c i a r os e jem p lo s d é :la m a n ip u ­ l a c ió n de e s t ím u l o s y ríéa-cciones que s u b y a c e .en todo e s p e c t á c u l o ¡m a ­ s iv o de e s t e tipo», D iv e r s o s g ru p o s t e a t r a l e s , a d h e r i d o s a l s is t e m a , - s e ha n>v is to te n ta d o s p o r e x p e r i e n c i a s s im i l a r e s , d e r iv a d a s de la v e r t i c a l i d a d d e l fe n óm e n o t e - Levisjivo, y, t r a b a j a n c o n - y p a r a un p ú b lic o c o n f o rm a d o por- e s p e c t a d o r e s - " o b je to " , r e d u c id o s e x c l u s iv a m e n t e a s u c a li d a d de re c -é p t o r 'es- p a s iv o s ,