Volumen 3: integración de TIC-S
VOLUMEN 3: INTEGRACIÓN DE TIC’S 34 possui um peso menor do que o peso real denominado de empuxo do fluido sobre o corpo. Esse princ pio quantifica o valor desta força mostrando a importância prática desta lei estabelecida por volta do ano 250 a.C. pelo sábio grego Arquimedes. Projeto 3 – Número de Reynolds: Trata-se de um número adimensional usado para o cálculo do regime de escoamento de determinado fluido sobre uma superf cie. É empregado, por exemplo, em projetos de tubulações industriais, asas de aviões ou aerodinâmica de carros. O conceito foi introduzido por George Gabriel Stokes em 1851, mas o número de Reynolds tem seu nome oriundo de Osborne Reynolds, um f sico e engenheiro hidráulico irlandês (1842–1912), que primeiro popularizou seu uso. Antecipadamente, os alunos recebem as propostas tendo como norteador o conceito de cada projeto, sem especificar as caracter sticas necessárias. Assim, os projetos têm como objetivo principal desenvolver e implementar experimentos que explorem as relações entre as grandezas hidrostáticas e outras forças. Por m, de modo a atingir os resultados esperados, foram estabelecidos os seguintes objetivos espec ficos no intuito de direcionar o desenvolvimento do projeto: • Idealização e construção dos recursos para a experimentação, de forma segura e econômica; • Realização do experimento e coleta dos dados; • A análise e interpretação dos dados; • Explanação do fenômeno, a partir dos dados obtidos e com a ajuda da Fundamentação Teórica, permitindo, inclusive, a predição de outros experimentos análogos ao realizado; e, • Discussão da aplicabilidade prática do conceito. Al m disso, os projetos oportunizam aquisição de conceitos próprios da mecânica dos fluidos de uma forma ativa. Assim, trabalhando em equipe, o grupo deverá seguir a estrutura abaixo: • Pesquisar na literatura dispon vel sobre o conceito chave do projeto. Discutir com o seu grupo. Devem assegurar que todos tenham um perfeito entendimento. São estimulados a, se julgarem conveniente, realizarem pequenos seminários nos quais cada membro (ou subgrupo) se encarrega de parte do conceito; • Desenvolver um dispositivo que permita quantificar o fenômeno. O aparato experimental deve ser constru do de forma simples e com materiais reciclados do dia a dia; • Idealizar meios de medição das grandezas relacionadas aos conceitos em questão, exprimindo-as atrav s de suas leis matemáticas; • Demonstrar atrav s dos dados coletados, a aderência aos conceitos e leis matemáticas; • Elaborar relatório t cnico. Ao final cada projeto apresentará formalmente para professores e profissionais do mercado. Nenhuma exigência espec fica feita sobre os projetos, com exceção de sua adesão aos princ pios dos eixos relacionados. Esta flexibilidade traz resultados gratificantes, pois em cada projeto surgem surpresas. Na verdade, a aprendizagem de um conceito acontece como consequência do projeto escolhido e não o
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