Innovando en la educación superior: experiencias clave en Latinoamérica y el Caribe 2016-2017. Volumen 2: metodologías activas de enseñanza y aprendizaje

VOLUMEN 2: METODOLOGÍAS ACTIVAS DE ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE 183 da web e do próprio programa, levando-o a vivenciar a implementação de uma metodologia ativa que inverte a sala de aula. Isso diminui o volume de aulas expositivas, munindo o docente de ferramentas pelas quais estimula atividades de contextualização, interpretação, discussão e realização de novas s nteses, pois potencializa a troca de saberes e estabelece uma nova relação entre estudantes e docentes. Nesse contexto, o educador sai de sua zona de conforto estabelecida pela educação convencional e passa a ser um facilitador e mediador para o desenvolvimento cognitivo do estudante, sendo responsável por acompanhá-lo, orientá-lo e estimulá-lo a construir seu próprio saber, desenvolvendo processos reflexivos, auxiliando na socialização de ideias, na compreensão dos materiais didáticos disponibilizados e no estabelecimento de laços grupais para a constituição de saberes compartilhados e colaborativos. O papel do professor, orientador ou tutor passa a ser o agente que proporciona o ambiente da aprendizagem a partir de práticas ativas da inteligencia, e não exclusivamente o elemento transmissor de informação. Tamb m no âmbito do ensino profissionalizante, diferente das metodologias convencionais, as ações tendem a ser participativas e relacionadas à vivência de fato, mediante o estudo e desenvolvimento de situações de aprendizagem representativas para a vida pessoal e profissional dos atores envolvidos. Vale ressaltar que os prognósticos recentes sobre o futuro da educação superior apontam que o ensino como hoje tem poucas chances de sobreviver nas próximas d cadas. Da a importância de programas inovadores como este, que, mediante processos interativos, trabalham aspectos de uma experiência didática bem-sucedida que alia mudanças e inovações na sala de aula. Al m disso, possibilita aplicação de m todos alternativos, cuja aprendizagem depende do próprio estudante, estimulando a autonomia e o pensamento cr tico e facilitando a educação continuada. Isso tamb m amplia a capacidade de análise de situações relacionadas às condições loco-regionais e globais dos diferentes contextos trabalhados no programa, possibilitando experiências interculturais, entre outros resultados que impactam na aprendizagem do ensino superior. Bibliografia Bastos, C. C. Metodologias ativas. 2006. Dispon vel em: <http://educacaoemedicina.blogspot.com . br/2006/02/metodologias-ativas.html>. Acesso em: 14 fev. 2014. Berbel, N. A. N.. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011. Acesso em: 10 jan. 2014. DE LA CLASE A LA CUENTA. Website. Dispon vel em: www.delaclasealacuenta.com Acesso em 13 nov. 2015. Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Minardi Mitre, S. et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais, 2008. Dispon vel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413-81232008000900018. Acesso em 10 ago. 2016. Santos, C lia M. Retz Godoy, et al. Ensino-aprendizagem em Relações Públicas e o desafio de uma parceria intercultural. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 37, 2014, Foz do Iguaçu. Anais eletrônicos, Comunicação: guerra e paz, UNICENTRO, UDC. São Paulo: INTERCOM, 2014. p.1-15. (01 DVD ROM)

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