Innovando en la educación superior: experiencias clave en Latinoamérica y el Caribe 2016-2017. Volumen 2: metodologías activas de enseñanza y aprendizaje

VOLUMEN 2: METODOLOGÍAS ACTIVAS DE ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE 159 tendo outras disciplinas e outros afazeres, os alunos dedicam uma boa parte de seu tempo para trabalharem na execução desses projetos. Ficam mais dispostos em aprender e adquirir experiência do que com a nota final da disciplina. As avaliações, nesse caso, ficam em segundo plano no andamento do programa, mas tamb m são importantes para a evolução do aluno, para indicar pontos positivos e pontos negativos sobre seu desempenho no trabalho realizado, para que ele possa corrigi-los ainda antes de se tornar um engenheiro formado. Ao viver a experiência real, problema real, o aluno tem de se desdobrar como pode, e ir atrás do conhecimento para resolver a situação ainda durante sua fase de aprendizado acadêmico. E essa busca pelo conhecimento e tamb m sua aplicação na prática uma excelente forma de aprendizado. Dessa forma, o Projeto Semestral apresentou-se como uma rica fonte de aprendizado e trabalho em equipe, com o qual os alunos puderam viver desafios reais e trabalhar em função das melhores soluções para os problemas apresentados. Essa oportunidade amadureceu e enriqueceu seus alunos em termos de conhecimento enquanto estudantes e futuros profissionais. Atrav s do trabalho prático e da introdução ao ambiente corporativo, os integrantes e alunos da universidade puderam consolidar seus conhecimentos e assimilar novos, assim como abrir os horizontes para novos m todos de aprendizado. Em função dos resultados obtidos, a empresa pretende expandir o mesmo modelo de interação Universidade e Empresa para outras duas Universidades que tamb m, como no caso da UNIFEI, possuem ex-alunos trabalhando atualmente na empresa. A proposta manter a mesma estrutura com os ex-alunos funcionando como tutores profissionais nas respectivas universidades de origem. Essa proposta vai permitir que no m dio prazo as equipes de projeto possam ser constitu das por estudantes de universidades distintas, como acontece no projeto semestral Europeu. Referências bibliográficas Andersen, A. Preparing engineering students to work in a global environment to cooperate, to communicate and to compete. European Journal of Engineering Education, v. 29, n. 04, p. 549-558, 2004. Campos L.C.; Dirani, E. A. T.; Manrique, A. L. Educação em Engenharia: novas abordagens. São Paulo: EDUC, 2011 Donner, R. S.; Bickley H. Problem-based learning: an assessment of its feasibility and cost, v. 21, p. 881- 885. Ed. Hum Pathol. 1990. Echavarria, M. V. Problem-Based Learning application in Engineering. Revista de la Escuela de Ingenier a de Antioquia, v. 14, p.85-95, 2010. Engel, C. E. Problem-based learning - Br J Hosp Med; v. 48, p. 325-329, 1992. Hadgraft, R.; Holecek, D. (1995) Viewpoint: towards total quality using problem-based learning. International Journal of Engineering Education, 1995, v. 11, n. 1, p. 8-13. PMI - Project Management Institute. (2013) Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®) Quarta edição, 2013. Ribeiro, L. R. C. R. A Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL): uma implementação na educação em engenharia na voz dos atores / Luis Roberto de Camargo Ribeiro. São Carlos: UFSCar, 2005.

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