Innovando en la educación superior: experiencias clave en Latinoamérica y el Caribe 2016-2017. Volumen 2: metodologías activas de enseñanza y aprendizaje

VOLUMEN 2: METODOLOGÍAS ACTIVAS DE ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE 122 - Tempo: muitos grupos para se apresentarem em um espaço de tempo limitado na aula e dentro do conteúdo programático a ser cumprido em relação ao calendário dispon vel; - Mensuração do resultado: exclusivamente na prova, por m pode ser elaborado instrumento próprio para medir outras variáveis; - Aplicação de nota: o experimento não teve valor em nota e não se pode afirmar se com nota os trabalhos seriam melhores ou o entendimento seria maior; - Crença em que somente pode ser aplicado à indústria, por m pertinente testar com com rcio e serviços; - Divisão de processos produtivos e mensuração de tempo e movimento: não há como fazer esta parte sem buscar alguma referência prática, então, uma aula antes, o docente fez uma dinâmica de grupo com canetas desmontadas e os alunos fizeram medições e divisão do trabalho entre eles, para montarem 10 canetas ao final de 3 minutos; ao final, foi realizado um comparativo e ajustes para se cumprir o proposto. Os cartazes foram devolvidos aos grupos após as apresentações e não há registro fotográfico da ação. Basicamente todos usaram cartolina ou colorset preto e colaram as folhas com o resultado das decisões. Alguns grupos fizeram desenho do tipo de bolsa que escolheram fazer; outros fizeram gráficos para demonstrar a decisão em produtividade e divisão racional do trabalho. Outros ainda optaram por delimitar cargos, funções e n veis hierárquicos, mesmo não sendo uma exigência da dinâmica. Isso permitiu observar que uma dinâmica que tamb m pode ser aplicada na disciplina de Estruturas Organizacionais. Bibliografia Chiavenato, I. Introdução Geral da Administração. 8. Ed. São Paulo, Campus Elsevier, 2011 Daly, S. Student-operated Internet business: true experiential learning in entrepreneurship and retail management. Journal of Marketing Education, [S.I.], v. 23, n. 3, p. 204-215, 2001. De Aquino, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia e as habilidades de aprendizagem. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Denzin, N. K.; Lincoln, Y. S. Entering the field of qualitative research. Thousand Oaks. Sage: 1994 p 1-17 Iisuka, E. Sadao & Moraes, G. H. S. Marcondes de. Análise do potencial e perfil empreendedor do estudante de administração e o ambiente universitário: reflexões para instituições de ensino. ADMINISTRAÇÃO: ENSINO E PESQUISA RIO DE JANEIRO V. 15 No 3 P. 593– 630 JUL AGO SET 2014. Kelmar, J. Business plans for teaching entrepreneurial behavior. Education & Training, [S.I.],v. 34, n. 1, p. 30-42, 1992. Masetto, M. T.. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003 Merrian, S. B. Case Study Research in Education: a qualitative approach. San Francisco: Jossey-Bass, 1988. Moreira, M. A. P.; Fontenele, R. E. S. A aplicação de um m todo ativo de ensino com a utilização de um simulador empresarial voltado à administração financeira. Revista Razão Contábil & Finanças, v. 2, n. 1, p. 1-16, 2011.

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