Relaciones Chile-Brasil en la década de los noventa
RELACIONES CHILE-BRASIL EN LA DECADA DE LOS NOVENTA lIt permitir a retomada de investimentos nas empresas e atividades que vierem a ser transferidas a iniciativa privada; IV. contribuir para a moderniza~áo do parque industrial do país. ampliando sua competitividade e refor~ando a capacidade em– presarial nos diversos setores da economia; V. permitir que a administra~ao pública concentre seus esfor~s nas atividades em que a presen~a do Estado seja fundamental para a consecu~áo das prioridades nacionais; . VI. contribuir para o fortalecimento do mercado de capitais, através do acréscimo da oferta de valores mobiliários e da democratiza– ~áo da propriedade do capital das empresas que integrarem o programa. Resumidamente verifica-se que o processo de privatiza~áo tem duas características principais: urna de natureza ideológica/filosófica -mudan~a do papel estrátegico do Estado na economia- e outra de natureza prática -saneamento das finan~as públicas. Nao obstante o atual esfor~o de privatiza~áo basear-se em Lei editada em 1990, o Brasil já possui significativa experienciá neste campo, tendo privatizado no período de 1987/1989, 13 empresas através do BNDES, cujo pre~ de venda alcan~ou a cerca de 550 milhóes de dólares. . Urna análise sobre o que está ocorrendo com as empresas já privatizadas é por demais útil na verifica~áo da conveniencia de se continuar este processo e na motiva~áo para concretizá-Io tendo em vista os seus largos benefícios para a sociedade brasileira. Esta experiencia anterior abrangeu empresas dos seguintes setores: textil, bens de capita~ siderurgia, ferro-ligas, celulose, papel, minera~áo e metalurgia. Gastaría aqui de comentar dois destes resul– tados: A CELPAG-Cia. Gautapará de Celulose e Papel, localizada no Estado de Sáo Paulo, era um projeto de implanta~ao de urna fábrica de celulose de fibra curta branqueada, a base de eucalípto, com capacidade de 180.000 t!ano de celulose e 90.000 t/ano de papel de imprimir e eserever, e que fora iniciado em 1976. Em dezembro de 1983 o projeto foi paralisado face a evidente incapacidade financeira do grupo controlador. O controle do empreendimento, foi entao, assumido pela BNDESPAR, subsidiária do BNDES que, em agosto de 1988, através de Icilao público realizado na Bolsa de Valores do Río de J aneiro, alienou o seu controle. O vencedor do leiláo foi o Grupo /74/
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