Relaciones Chile-Brasil en la década de los noventa

PEDRO SIMON automobilista rodoviário, internacionalizando, por assim dizer, as apólices de seguros emitidas no país de origem; os acordos de simpli– fica~áo e uniformiza~áo dos conhecimentos e manifeslos de carga, com a ado~ao do manifesto único (MIC); os acordos nas áreas adua– neiras, de transferencia de divisas e fitossanitária, simplificando e agilizando a libera~áo de cargas e de receitas; e quanto ao transito, a uniformiza~ao das regulamenta~es de transito internacional e dos requisitos para circula\áo de veículos; e nos transportes de modo geralo intercambio de experiencias técnicas e estudos conjuntos que visem a maior integra\ao dos países na área dos transportes. Passemos agora a identifica\ao dos principais corredores de transporte rodoviários e ferroviários, de interesse para nossos países: 1. Corredor Santos/S. Paulo - Arica Este corredor que tem como pontos de passagem as localidades de Corumbá, Santa Cruz de la Sierra, Oruro, e Tambo, é um corredor misto (rodo-ferroviário) posto que apresenta descontinuidade ferro– viária no segmento Santa Cruz de la Sierra-Aiquile/Cochabamba. Este trecho ferroviário é, aliás, objeto de acordo entre o Brasil e Bolívia, prevendo-se que até o final da década esteja construído. 2. Corredor Santos/S.Paulo - Antofagasta Este é um corredor ferroviário integralmenteem bitola métrica -portanto sem necessidade de transbordo- e que se desenvolve passando pelas localidades de Campo Grande e Corumbá, em terri– tório brasileiro e Santa Cruz de la Sierra, em território boliviano, passando a seguir por Jujuy e Salta, em território argentino, alean– ~ando Calama e Antofagasta, no Chile. 3. Corredor Santos/S. Paulo - Valpararso Neste corredor ternos simultaneamente as modalidades rodoviária e ferroviária. Por rodovia, ternos como pontos de passagem as localidades de S. Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Uruguaiana, no Brasil, e passo de Los Libres, Santa Fé, Córdoba, Mendon\a, na Argentina, cruzando /223/