Relaciones Chile-Brasil en la década de los noventa

RELACIONES CHILE-BRASIL EN LA DECADA DE LOS NOVENTA ¡nvestimentas sociais em saúde, educa<;áo, saneamento básico, rodo– vías, infra-estrutura de uma maneira geral, e principalmente, precisa gerar empregos. Com urna taxa de crescimenlo demográfico de quase 2% a.a., nao é preciso ser PhD em finan<;as ou em economia para perceber que um país com dimcnsócs continentais e com urna popu– la~áo superior a soma de todos os demais países da América do Sul, náo pode se dar ao luxo de permitir o desmonte de seu parque industrial da npite para odia, só para atender os "reclamos" de seus potenciais parceiros. Podem estar certos, os senhores, que os mais interessados na abertura das fronteiras cambiais brasilehas somos nós mesmos, que lá residimos, e que lá educamos nossos filhos. Nós queremos construir um país mais aberto, mais moderno, mais eficiente... Entendemos que isto deva fazer parte de qualquer projeto político decente. Po– rém, nao podemos colocar os "bois na frente da carro<;a". É preferível atrazarmos umpouco a nossa modernidade, do que provocar urna convulsao social de conseqüencias absolutamente im– previsíveis. Gostaríamos de qúe'o governo brasileiro pudesse fazer ou implementar um projeto de abertura da nossa economía o mais rapidamente possível, e nós de alguma forma, pressionamos para que tal atitude seja adotada imediatamente. Porém, sabemos que islO náo é reaJístico, dada a estrutura social brasileira. Talvez os nossos expositores possam nos trazer subsídios para exigirmos dos nossos governantes urna posi~áo mais ativa. /140/

RkJQdWJsaXNoZXIy Mzc3MTg=