Corea, perspectivas desde América Latina: IV encuentro de estudios coreanos en América Latina
Mttsiero, G.; Lee, P. H; Albino Pimentel, J. E. Tabela 3 - Brasil e Coréia do Su}: Posi(j:ao no GCI (2001-2010) Brasil 11 Coréia I 2001/02 L 44 1t 23 J _. - .~, I 2002/03 11 45 11 21 1 L 2003/04 ................... ~ 54 j 18 l I 2004/05 11 57 1I 29 1 [ 2005/06 ,: 65 1 17 ~ ~l I 2006/07 11 66 11 24 1 L 2007/08 lL .. 72 11 ] I 2008/09 1 64 13 I [ 2009/10 ] 56 19 Ponte: http://www.weforum.org/en/initiatives/gcplindex.htm. Acessado em 13/09/2009. Nos últimos anos, a Coréia do Sul tem sido dassificada, sistematicamente, a frente do Brasil. Além disso, a dassifica(j:ao do Brasil que vinha caindo no ranking até 2008, quando voltou a melhorar. No caso da Coréia do Sul, a evo– IU(j:ao na dassifica~ao nao permite delimitar um padrao, mas o país encontra– se recorrentemente entre os 20 mais competitivos do mundo. A melhora dos índices do Brasil e piora dos da Coréia do Sul nos últimos anos está íntima– mente relacionada com a crise económica internacional, dado que a economía brasileira depende muito menos da economia internacional do que a da Co– réia do Sul. Dado o seu relativamente reduzido mercado interno e modelo de desenvolvimento fortemente calcado nas exporta(j:oes, a fragilidade as crises financeiras internacionais por parte da economía sul-coreana é maior que a brasileira. Nesse ranking, países como Taiwan e Portugal possuem o mesmo nível de competitivídade que a Coréia do Sul. Qutros países com Argentina e Venezue– la estao dassificados próximos ao Brasil. Dado que esse índice é composto por 12 indicadores de competitividade, cabe analisar alguns deles, que refletem melhor as causas do desenvolvimento económico diferenciado entre Brasil e Coréia do Sul. A tabela 4 apresenta os resultados dos dois países nesses indi– cadores: IV Encuentro de Estudios Coreanos en América Latina 81
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