Corea, perspectivas desde América Latina: IV encuentro de estudios coreanos en América Latina
Cincumta alÍas de relaciones de Brasil y Corea del Sur: evolución po/ítíco.diplomdtíca y de comercio e inversiones é a China, com 22,1%, a Uniao Européia, com 15,1%, e os Estados Unidos, com 12,4%. As principais fontes de importac¡:óes sao a China (17,7%), o Japao (15,8%), os Estados Unidos (10,5%) e a Uniao Europeia (10,3%). No caso bra– sileiro, as exportac¡:óes sao compostas por 47,2% de produtos manufaturados, 30% de agrícolas e 20% de combustíveis e produtos minerais. Os principais destinos sao a Uniao Européia (25,2%), os Estados Unidos (15,8%), Argentina (9%) e China (6,7%). As principais fontes de produtos importados sao a UnHio Européia (22,2%), Estados Unidos (15,7%) e China (10,5%). O relacionamento comercial entre o Brasil e Coréia foi insignificante ao longo de todo o período de industrializac¡:ao acelerada da última, dos anos de 1950 aos anos de 1990. Nessa década, um maior dinamismo comercial entre os dois paises tem inicio, principalmente com a instalac¡:ao de montadoras de eletroeletrónicos sul-coreanas no Brasil na segunda metade dos anos de 1990. Entre 1996 e 2002, e comércio girou em torno de US$ 2 bilhóes, com saldo ne– gativo para o Brasil. A partir desse ano, dado a uma maior abertura brasileira ao comércio internacional, como também um crescimento da demanda por matérias-primas em geral, o relacionamento comercial entre os dois países teve um crescimento acelerado, chegando a US$ 8,5 bilhóes em 2008, um au– mento de mais de 300% desde 2000. O saldo permanece, no entanto, negativo para o Brasil, uma vez que suas importac¡:óes sao da ordem de US$ 5,4 bilh6es, enquanto as exportac¡:6es sao de US$ 3,1 bilhóes. O Gráfico 1 abaixo, mostra o relacionamento comercial entre os dois paises no período de 1996-2008. 72 Corea, perspectivas desde América Latina
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