Corea, perspectivas desde América Latina: IV encuentro de estudios coreanos en América Latina
A Política Externa da República da Corlía eaAmlrica Latina que envolvia suspeita de corrups:ao. No día 23 de maio de 2009 foí encontrado morto, tendo deixado nota de suicidio. Lee Myung-bak, ex-executivo da Hyunday e ex-prefeito de Seul, atual pre– sidente da República da Coréia tomou posse no dia 25 de fevereiro de 2008. Em termos económicos sua meta foi sintetizada no "Plano 747": 7% de cresci– mento anual do PIB, US$ 40.000 de renda per capita, e elevas:ao da economia coreana a sétima posiyao entre as economias mundiais. Outro de seus projetos seria a constru<;ao do Grande Canal Coreano, que ligaria as cidades de Busan (ou Pusan), situada no sul do país e Seul, cujo propósito principal seria revita– lizar a economia. Entretanto, seus críticos consideram o projeto irrealizável, pelo alto custo e pelo impacto ambiental negativo que causaria. Anunciou um plano para engajamento da Coréia do Norte que incluiria investimentos, crias:ao de um grupo composto por representantes das duas Coréias, para dis– cutir cooperas:ao económica; propós ainda a criayao de um fundo de US$40 bilMes destinados a Comunidade Económica Coreana (Korean Economic Community), entidade que proporcionaria as bases jurídicas e institucionais para urna futura unificayao da península (THE CHOSUN IIBO, 2007). Os planos do novo presidente incIuem mudanyas no sistema educacional do país, com o objetivo de oferecer novos incentivos a populayao estudantil; criou a Fundas:ao Nacional de Bolsas que oferece também empréstimos e aconselha– mento a estudantes. Porém, alguns aspectos de sua política educacional tem encontrado grande resistencia por parte do corpo docente e de país de alunos. O atual governo pretende fazer da Coréia do Sul urna ponte entre países ricos e pobres na luta contra o aquecimento global (WALSH, 2009). Com re– ferencia a crise financeira que teve início nos EUA, o Presidente Lee tem en– fatizado a importancia da cooperayao entre os setores público e empresarial. Propós aínda um arranjo trípartite que envolvería a Coréia do Sul, o Japao e a China, a fim de coordenar políticas para enfrentar a crise financeira, espe– cialmente a escassez de crédito. Acredita que seu governo recebeu o mandato para criar urna "nova Coréia", onde "o povo seja afluente, a sociedade sadia e o Estado forte". Para alcanyar essas metas ele propóe seguir urna estratégia pragmática que denomina Smart Market Economy, Empirical Pragmatism, and Democratic Activism. Corca. perspectivas desde América Lacina
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy Mzc3MTg=