La ciudad como campo de estudio morfológico: Escenarios latinoamericanos en tiempos de crisis

43 cação das políticas públicas e da gestão urbana perante seus atores. Tais atores são gestores urbanos, empreendedores, comunidades, entida- des não governamentais e o indivíduo civil anônimo, que deliberam o crescimento e o desenvolvimento urbano. São corresponsáveis pelo or- denamento territorial e autores da cidade como é, feita ou por fazer. Referencias AGUILERA, F. e NAREDO, J. (2009). Interés y contexto del tema tratado. Economía, poder y megaproyectos. Madrid: Cromoimagen S.L. BUTLER, R. W. (1980).The concept of a tourist area cycle evolution: implications for management of resources. Canadian Geografer (Ontario), 24, 1, 5-12. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988. Brasília. COSTA, E. B. da (2015). Cidades da patrimonialização global. Simultaneidade totalidade urbana – totalidade – mundo. São Paulo: Humanitas e Fapesp. COSTA, H. S. de M. C. (2006). A cidade ilegal. Notas sobre o senso comum e o significado atribuído à ilegalidade. Em C. A. L. BRANDÃO (org.), As cidades da cidade (145-155). Belo Horizonte: Editora UFMG. DAFLON, R. (2017). Em Angra, uma aula sobre praias privatizadas. Pública. https://apu- blica.org/colecaoparticular/em-angra-uma-aula-sobre-as-praias-privatizadas/ (Consulta: 28/12/2017). FERNANDES, E. (2006). Direito e gestão na construção da cidade democrática no Brasil. Em C. A. L. BRANDÃO (org.), As cidades da cidade (123-143). Belo Horizonte: Editora UFMG. GOMES, R. F. (2019). Informalidades planejadas. Análise em Conjuntos Urbanos Tomba- dos no litoral brasileiro. Tese defendida no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. GOUVÊA, D. de C. (1992). As leis que desenham a cidade. Um estudo de caso no centro de Taguatinga, cidade-satélite de Brasília. Dissertação de mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. Brasília. HARVEY, D. (1985).The urbanization of capital. Oxford: Basil Blackwell. HEHL, R. (2011). Microplanejamento. Práticas urbanas criativas. Em M. L. ROSA (org.), A convergência de micro e macroatores rumo a redes multiescalares para intervenções urbanas, Brasil (148-159). São Paulo: Editora de Cultura. INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN) (2016). Conjuntos urbanos tombados (cidades históricas). portal.iphan.gov.br (Consulta: 13/02/2019). LEFEBVRE, H. (2001). O direito à cidade. São Paulo: Centauro e Moraes.

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