La ciudad como campo de estudio morfológico: Escenarios latinoamericanos en tiempos de crisis
312 04 Morfologías urbanas dim, no início da Avenida Jerônimo Monteiro, não passa de um estacio- namento e as duas últimas localizadas na área de encostas do bairro tem programa simplificado sem equipamentos ou elementos de grande porte. Outras praças tiveram gênese na demolição de quarteirões e, consequente- mente, foram criadas em função de projetos eruditos de higienização e em- belezamento da cidade de Vitória nas primeiras décadas do século XX: Praça João Clímaco (no seu trecho ajardinado), do Rotary, Roosevelt e trecho da PraçaDomLuiz Scortegagna.Podemestar envolvidos nesse processo os pro- jetos urbanos de Viret &Marmorat, Henrique de Novaes e Moacyr Avidos. fig4. Mapa do bairro Centro com sobreposição da demarcação do limite externo da praça nos anos pesquisados de 1767, 1909, 1931 e 2018. Fonte: Botechia, 2018. Por fim e em destaque tornam-se exemplo de casos de persistência de espaços públicos coloniais, principalmente de largos vinculados a equi- pamentos religiosos e de cais vinculados a atividades comerciais, as Praças João Clímaco, 8 de Setembro, Irmã Josepha Hozanah, Costa Pe- reira, Ubaldo Ramalhete Maia, Dom Luiz Scortegagna, Cecília Mon- teiro e Praça Roosevelt (em parte), conforme registrado no tab.1 . Não se pode considerar que este último princípio gerador relatado seja mero exemplo de permanência da forma urbana, uma vez que houve distorção, agregação e/ou rotação da forma atual em comparação com a pretéri- ta. Configuram-se, portanto, como casos de persistência de localização.
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