La ciudad como campo de estudio morfológico: Escenarios latinoamericanos en tiempos de crisis
311 Largo da Coceição (1767) Praça do Teatro (1911) Praça do Independència Praça Costa Pereira (1931) Largo da Colégio Largo Alfonso Bràs (1767) Praça do Palacio (1911) Praça João Climaco (1931) Caso 01 - Praça Costa Pereira Caso 02 - Praça João Clímaco fig3. Análise diacrônica compa- rativa da forma das praças nos períodos de 1767, 1911 e 1931. Fonte: Botechia, 2018. do desenho dos quarteirões do entorno como “fachadas”. O último pe- ríodo de 1931 é formalmente em planta, equivale a atual forma urbana, tendo ocorrido posteriormente alterações na dimensão do edificado. 3.2. Aspectos para discussão Na análise comparativa dos espaços públicos de exceção e do redesenho da planta baixa do bairro Centro nos anos 1767, 1909, 1931 e 2018, foi possível investigar a gênese das atuais praças do bairro (fig.4) .Com isso,a hipótese ini- cial de trabalho não se confirmou, posto que foram identificados pelo menos 4 princípios geradores e não somente um como argumentado inicialmente. Das 15 praças atualmente existentes, 3 delas tem origem em projetos urba- nos realizados para o solo criado por meio de aterros durante a década de 1960, são elas: Praça Francisco Teixeira da Cruz, Papa Pio XII e Getúlio Vargas. Outras 3 delas tem origem nos programas da Prefeitura de Vitó- ria de urbanização de áreas públicas, responsáveis pela execução de proje- to e obras, são elas: Praça Manoel Silvino Monjardim, Hilderico Araujo e Odilon Souza Barboza. A primeira defronte a antiga Residência Monjar-
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