Innovar y transformar desde las disciplinas: experiencias claves en la educación superior en América Latina y el Caribe 2021-2022
3 2017). Além disso, consideraram as instruções de fácil entendimento, com tempo adequado (70,2%) e pa ra 56,3% de a lunos mediu suas habilidades de comunicação. (Nasir et a l., 2014) Suas críticas remetem a variação de aná lise do desempenho e preenchimento do checklist por parte dos ava liadores, a lém da ansiedade acarretada pelo exame aplicado para a lunos em estágios de pedia tria e também em contexto multidisciplinar. (Pierre et a l., 2004; et a l.,; Nasir et a l., 2014 Skrzypek et a l., 2017) Na comparação entre OSCE e outras formas de ava liação, o primeiro obteve me- lhor desempenho, confirmando seu impacto educacional(Monda l et a l., 2012) e apr e- sentando melhora de sua pontuação após três anos de implementação. (Sandova l et a l., 2010). Os resultados sugerem que há uma curva de aprendizado para os docentes elaborarem e executarem a avaliação. O exame pode ser aplicado em diferentes estágios de aprendizagem em pedia tria . Na pós - graduação foi aplicado para 330 a lunos durante oito anos, com aprova ção de 82%. Na graduação aplicado apenas uma vez em 15 a lunos .(DiLa lla et a l., 2014), apontando para ma ior necessidade de aplicação do método desde o início do curso, trazendo ma ior experiência de aplicação para os professores e ma ior segurança para aprimoramento de habilidades nos estudantes. Nos Estados Unidos, 12 educadores médicos elaboraram um curso de transição en - tre a área pré - clínica e estágios clínicos baseado em simulações OSCE multidiscipli- nar, determinando as competências dos a lunos. Os principa is desafios reportados foram : a obtenção de professores, ma teria is e recursos de insta lação adequados. Ape- sar disso, forneceu um bom ambiente de aprendizagem e aprimoramento das habil i- dades clínicas e competências dos graduandos. (Austin et a l. ,2020) Estudo da Coreia ava liou as pontuações OSCE decorrentes das aquisições de ha b i- lidades ao longo do quinto ano de medicina com melhora . Já as ava liações do início do sexto ano apresentaram desempenho ligeiramente inferior, sem diferença esta t ist i- camente significa tiva , sugerindo que é importante organizar o currículo para que os a lunos possam continuar a exercer suas habilida des ao longo de todo o currículo de ensino médico para aperfeiçoar suas habilidades e competências. (Yu et a l. ,2020) O Exame Clínico Objetivo Estruturado (OSCE) tem sido usado em pedia tria desde a década de 1980. Sua principa l desvantagem é a necessida de de um grande número de crianças como pacientes padronizados para não ocorrer a fadiga devido aos perí o - dos de teste prolongados. Além disso, os exames incluem principa lmente crianças entre 7 e 16 anos.(Stollar et a l., 2020) Isso exclui as situações clínicas e de promoção de saúde que permeiam as fa ixas etárias menores e, consequentemente não treina t a is habilidades e competências nos graduandos. Assuntos como aconselhamento de vac i- nas, técnica de a leitamento ma terno, nutrição infantil, prevenção de aciden tes, de t ec- ção precoce de a lterações no desenvolvimento neuropsicomotor podem não ser a bo r- dados e afetar o aprendizado. Assim, um estudo retrospectivo, descritivo e observaciona l conduzido na Suíça ava liou os 740 resultados distintos de exames pediá tricos de estudantes de medicina do quarto ano ao longo de 5 anos. A abordagem incluiu os objetivos educaciona is do treinamento em pedia tria , como as relações entre criança -pa is- pedia tra e a capacidade de interagir com pacientes pediá tricos, de recém - nascidos a adolescentes de 16 anos, 247
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