Innovar y transformar desde las disciplinas: experiencias claves en la educación superior en América Latina y el Caribe 2021-2022

3 Dos 20 estudos incluídos, 15 ana lisaram OSCE, cinco MINICEX. Dentre os artigos ma is recentes, qua tro artigos sobre OSCE foram publicados em 2020 e três estudos sobre MINICEX em 2018. Os traba lhos sobre OSCE foram rea lizados na Europa (n=2), Estados Unidos da América (n=4), Austrá lia (n=1), Ásia(n=4) ,na América La tina (n=3, nenhum no Brasil) e na África (n=1) Dentre os selecionados MINICEX, foram elaborados na Europa (n=3), e na Aus- trá lia (n=2), nenhum brasileiro. Com relação aos 15 estudos OSCE, 11 eram de intervenção, (dentre eles 8 compa- ra tivos transversa is, dois compara tivos descritivos retrospectivos, um compara tivo prospectivo),um estudo clínico randomizado e outro não randomizado e dois descrit i- vos retrospectivos. Quanto ao MINICEX, qua tro de intervenção e uma revisão si s te- má tica com metanálise. As amostras estudadas correspondem a estudantes de graduação de medicina a va- liados em momentos e contextos diferentes do curso. O OSC E apresenta boa aceitação em gera l, com aprovação de 85% dos a lunos no exame.(Behrens et a l., 2018). O método foi aplicado na graduação apenas uma vez, em 15 a lunos, obtendo aprovação de 93,4%. (Di La lla et a l. ,2014) Nos Estados Unidos, 12 educadores médicos elaboraram um curso de transição en - tre a área pré - clínica e estágios clínicos baseado em simulações OSCE, determinando as competências dos a lunos. Os principa is desafios reportados foram a obtenção de professores, ma teria is e recursos de insta lação adequados. Apesar disso, forneceu um bom ambiente de aprendizagem e aprimoramento das habilidades clínicas e com pe- tências dos a lunos de medicina . (Austin et a l. ,2020) Na comparação entre OSCE e exame convenciona l, 73,8% dos a lunos o escolhe- ram como melhor instrumento de ava liação formativa . (Monda l et a l. ,2012) A meno r pontuação no OSCE, melhorou três anos após sua implementação. (Sandova l et a l. ,2010) Estudo rea lizado na Coreia ava liou prospectivamente as pontuações OSCE de a lu - nos do quinto ano com melhora ao longo do curso.Já as ava liações do início do sex t o ano apresentaram desempenho ligeiramente inferior, sem diferença esta tisticamente significa tiva , sugerindo que é importante organizar o currículo para que os a lunos possam continuar a exercer suas habilidades ao longo de todo o currículo de ensino médico para aprimorar suas competências. (Yu et a l. ,2020) Um outro estudo ava liou as pontuações OSCE com 740 resultados de exames pedi- á tricos de estudantes de medicina do quarto ano ao longo de 5 anos. A prá tica na clí- nica pediá trica incluiu uma gama diferente de cenários com uma fa ixa etária ma is ampla , desde recém - nascidos a té os 16 anos de idade, a lém de inclusão de interação com os pacientes pediá tricos e seus pa is. As pontuações do exame estrutura do simu- lando paciente rea l não se relacionaram aos graus de exposição dos a lunos a tópicos específicos à beira do leito. Nesse contexto, a variabilidade nas pontuações foram a tribuídas ao ambiente clínico em 1,6%, ao tópico em 4,5% e ao examinador indivi- d ua l em 4,7%. (Stollar, et a l.,2020) 245

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