Innovar y transformar desde las disciplinas: experiencias claves en la educación superior en América Latina y el Caribe 2021-2022

2 exames que o necessário, sem diferenci- ar alunos fracos ou for- tes. Rogau sch, et al. (2015) , Suíça. Analisar em que grau as pontuações MINICEX dos alunos de medicina podem ser previstas por suas pontua- ções em OSCE r ecen- tes . Estudo experi- me n tal comp a rati- vo prosp ec- tivo Alunos participaram de um OSCE no final de terceiro ano e de 11 MINI- CEXs durante cinco estágios diferentes do quarto ano, calculando -se as médias de ambos. 512 profes- sores fornece- ram 1783 classificações MNICEX para 165 alunos e para 144 alu- nos OSCE. Tarefas alta- mente comple- xas e avalia- ções em gran- des clínicas aumentaram as po n tuações do MINICEX. Em contraste, isso não ocorreu com OSCE. Os escores do MINICEX dependem mais do con- texto do que das habilida- des clínicas dos alunos, conforme demonstrado no OSCE. São discuti- das formas para aumen- tar a validade de pontua- ções ou usar comentários nar rativos. Soe- mantri, et al. (2018) , Indone- sia, Aus- tralia. Examinar o feedback por escrito no MINICEX para determi- nar sua util i- dade. Estudo de inte r- venção r etrospec- t i vo. Analisa- das 1427 fichas de MINICEX de estudantes do último ano. O feedback por escrito corre- lacionou as variáveis de complexidade do caso clíni- co, avaliado- res e de sem- penho dos alunos. O feedback geral de pontos fortes e desen- volvimento dos alunos foi de 65,3%e 38,64%, res- pectivamente. 30% do feed- back foi espe- cífico. Associ- ações signifi- cativas entre feedback sobre complexidade do caso clíni- co, posição clínica do avaliador, feedback para o desenvolvi- mento dos alunos e p o si- ção clínica do avaliador . O feed- back escrito foi geral e sem especifi- cidade. Por- tanto, há necessidade de treinar professore s para a devo- lutiva para melhor aqu i- sição de competências dos alunos. 244

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