Innovar y transformar desde las disciplinas: experiencias claves en la educación superior en América Latina y el Caribe 2021-2022

2 segundo ano de medicina no OSCE. positiva entre a avali- ação geral do curso, expe- riência do preceptor, experiência ambulatorial e interação com o paci- ente. tando aos educadores da atenção primária participar do ensino. Casas etal. (2016), Estados Unidos da América. Examinar se a empatia autorre- latada por estu- dantes de medi- cina se associava à competência clínica. Estudo retrospec- tivo basea- do em coletas de dados transver- sais. Dados trans- versais de quatro anos de 590 estu- dantes de Medicina, avalian- do(OSCE) correlação entre empa- tia autorrela- tada e habili- dades clíni- cas. As pontua- ções de empatia foram asso- ciadas posi- tivamente às de comuni- cação do OSCE prin- cipalmente no estágio de Pediatria. Escores de empatia foram associ- ados positi- vamente aos escores de comunicação do OSCE em estudantes de medicina, especialmen- te em Pedia- tria. Chong et al. (2018) , Austra- lia. Analisar fatores como: experiên- cia do examina- dor, tempo de formação e ocu- pação poderiam influenciar nos escores de co- municação e exame físico do OSCE para alunos de medi- cina. Estudo comparati- vo trans- versal. Comparar pontuações para habili- dades clíni- cas, exame físico e comunicação em dois OSCE em relação às característi- cas do exa- minador (gênero, experiência no exame, ocupação, tempo de formação e especialida- de). 517 alunos e 237 avaliado- res. O gênero do examinador, sua ocupação (clínico ou tutor) e o tipo de traba- lho (especia- lista ou gene- ralista) não impactaram pontuações. Os residentes deram pon- tuações mais altas em todos os domínios. A experiência do examina- dor foi inver- samente correlacio- nada com escores de comunica- ção. Recomenda- mos treina- mento para definir os critérios de ensino e avaliação, além do nível de desempenho esperado em habilidades de comunica- ção par a reduzir o viés na avaliação OSCE. 236

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