Desafíos críticos para Latinoamérica y el Caribe

134 traducción nuestra) 6 . La criminalización del ingreso y de la permanencia de algunos grupos de migrantes se refleja en el esfuerzo estatal (control social formal) o de la sociedad (control social informal) en cuanto a la figura del otro.7 6 Excluir da ordem política, mandar o imigrante embora, enquanto estrangeiro, do ponto de vista da nacionalidade, para fora do campo político (...), é uma forma para a ordem democrática de acertar com seu ideal igualitário: basta delimitar o campo político - delimitá-lo territorialmente ou com nacionalidade - e, correlativamente, constituir o código das inclusões no nacional e das ex- clusões do nacional, ou seja, os critérios pertinentes que discriminam aqueles que participam de direitos dos que (de direito) não participam da política (...) para que a ordem e a moral estejam sãs e salvas. Como ainda se tem a possibilidade de definir o terri- tório político (ou nacional) - e sabe-se que quanto a definição e a imposição de fronteiras constituem sempre lutas políticas. -, tal coisa permite conciliar o direito (i.e., a “paixão democrática” da igualdade) e o fato, ou seja, a discriminação, a segregação que se encontram assim fundadas, regulamentadas, legitimadas” (SAYAD, 1999, p. 276 e 277) 7 Existían dos formas de control social diferentes, siento lo (i) ético una forma de control social realizada por la sociedad civil y lo (ii) político, realizado por el sistema penal, o sea, por el Estado en su aparato represivo. Esa denominación es lo que entendemos como control social informal (realizados por la sociedad civil) y el control social formal (realizado por el Estado por medio de su aparato represivo que es el sistema penal). Sobre control social y criminología, cf.: Carvalho (2015); Baratta (2011) y De Giorgi (2006).

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