Cuadernos de Beauchef: ciencia, tecnología y cultura volumen II

87 Ciencia, Tecnología y Cultura Fargione, J. E., Plevin, R. J. & Hill J. D. (2010). The Ecological Impacto of biofuels. Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst. 41, 351-377. Faucher, D. (1953). Geografía agraria. Tipos de cultivos. Trad. Rafael Martínez. Barcelona: Ediciones Omega. Freitas, E. P. de (2013). Território, Poder e Biocombustíveis: as ações do Estado brasileiro no processo de regulação territorial para a produção de recursos energéticos alternativos. Tese de doutorado dirigida por Rosa Ester Rossini. São Paulo: Universidade de São Paulo. Garcez, C. A. G. & Vianna, J. N. de. (2009). Brazilian Biodiesel Policy: So- cial and environmental considerations of sustainability. Energy , 34, 645- 654. Hira, A. & Oliveira, L. G. de. (2009). No substitute for oil? How Brazil de- veloped its ethanol industry. Energy Policy , 37, 2450-2456. Houtart, F. (2010). A agroenergia. Solução para o clima ou saída da crise para o capital? Petrópolis: Editora Vozes. Marcovitch, J. (2011). A gestão da Amazônia. Ações empresariais, políti- cas públicas, estudos e propostas . São Paulo: Edusp. Marx, K. (1982). O capital. Crítica da Economia Política. Trad. Reginaldo Sant’Anna. São Paulo: Editora Difel. Masiero, G. (2011). Developments of biofuels in Brasil and Eadt asia: experiences and challenges. Rev. Bras. Polít. Int. , 54(2), 97-117. Meneses, T. J. B. (1980). Etanol, o combustível do Brasil. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria De Pro- dução E Agroenergia (2006). Plano Nacional de Agroenergia 2006-2011. 2ª ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica.

RkJQdWJsaXNoZXIy Mzc3MTg=