La industria cinematográfica en Chile : limites y posibilidades de su demogratización

CUADRO N" 1 7 í ZONA 1 N ° c i n e s C a p a c i d a d d e c i r e s P o b l a c i ó n Z o n a N i v e l s o c i c - e c . | b 1 S a n t i a g o C e n t r o 3 2 2 1 . 1 0 9 4 2 4 . 5 6 2 c i r c u l a n t e = t o d o s I S a n t i a g o ! ( P r o v . L a s ( Ñ u ñ o a - L a O r i e n t e : C o n d e s ) N o r t e R e i n a J S u r 1 1 ( 3 ) * 7 . 1 4 9 1 . 6 4 7 4 4 4 . 047 5 1 9 . 0 5 3 1 A - N - A M - M - B y S a n t i a g o P o n i e n t e 3 2 . 0 5 0 1 2 6 . 9 6 9 M - B 1 S a n t i a g o S u r 2 1 . 6 2 0 1 . 2 0 9 . 9 6 3 K - B - B T S a n t i a g o N o r t e ( 2 ) 1 . 4 5 0 3 7 1 . S 1 9 H - B - B . 1 total 1 3 5 . 0 2 5 3 . U 3 1 . 4 4 3 ( * ) 1 1 ( * ) D e h e c h o u n o e s t a b l e y d o s o c a s i o n a l e s ( c i n e - a r t e U . C . , y a u t o c i n e L a s V i s c a c h a s . E s t o s d a t o s c o r r o b o r a n e n f á t i c a m e n t e l a h i p ó t e s i s d e q u e e l c i n e , d e s e r u n e s p e c ­ t á c u l o d e m a s a s , h a d e r i v a d o e n u n o d e c o n s u m o d e l o s s e c t o r e s a l t o y m e d i o s ( p p o r r a z o n e s d e m o t i v a c i ó n c u l t u r a l , o p o r i n c a p a c i d a d e c o n ó m i c a s e h a n a l e j a d o d e l c i n e l o s s e c t o r e s M B - B . N o s i n c l i n a m o s a p e n s a r q u e e s t e u l t i m o f a c t o r g r a v i t a f u e r t e m e n t e , y a q u e e l a l z a d e p r e c i o s d e l a e n t r a d a c o n d u j o a l c i e r r e p r i n c i p a l ­ m e n t e d e l o s c i n e s u b i c a d o s e n e s o s s e c t o r e s p o b l a c i o n a l e s , y l o s c i n e s d e l c e n t r o d e p ú b l i c o s m á s p o p u l a r e s ( 6 2 ) í?2) D a t o s c o r r e s p o n d i e n t e a A r e a M e t r o p o l i t a n a , n o a R e g i ó n M e t r o p o l i t a n a ( e x c . P r o ­ v i n c i a - a n e x a s ) . P o b l a c i ó n a l 3 1 d e D í c . d e 1 9 3 2 . 1 N E . 52 ( 5 2 ) V e r d e t a l l e e n A n e x o N e 2