Tendencias literarias emergentes

i l guaje, de u n a s e n s i b i l i d a d h a s t a tal p u nto cerc e n a d a , que sólo . tiene la p o s i b i l i d a d de un p a s a d o como i n s t a n c i a l i b e r a d o r a . (2) Las o b r a s que, de alguna, manera, p u e d e n circular, a b o r d a n desde la d e s a r t i c u l a c i ó n del lenguaje, el e x a b r u p t o o la e x p e r i m e n t a ­ ción, el a c c e s o a u n h a b l a que se p e r c i b e y se u t i l i z a como p ar c i a l i z a d o r de la realidad, tan d e s i n t e g r a d o como la r e a l i d a d misma, p e r o l e n g u a j e que dentro de su e s t r u c t u r a c i ó n l i t e r a r i a p r e t e n d e a c o g e r u n a coherencia, y a no sólo d a d a p o r la s i n t a x i s sino po r el e s p a c i o en que se inscribe. P o s i b l e m e n t e é s t a es la l ó g i c a de la i r r u p c i ó n de la g r á f i c a en la p r e s e n t a c i ó n del tex to literario; al t o m a r éste c o n c i e n c i a de su p r o p i a p r e c a r i e d a d , asume c o n c i e n t e m e n t e la n e c e s i d a d de t r a b a j a r el s u s t r a t o sobre el cual se inscribe; la página. . G r á f i c a que no o b e d e c e a la i l u s t r a c i ó n , sino a la c o m p l e m e n t a c i ó n de texto y m a t e r i a l en que se inscribe, p a r a c o n t e x t u a l i z a r e s p a c i a l m e n t e un ámb i t o de l e n g u a j e d isperso, r e v e l a d o r de la realidad. Así, el p o e m a es un fragmento, u n a entrega, u n a p a r t e de u n a o ­ b r a mayor; tal c o m o t o d a i n s t a n c i a de vida, en e s a i n s t a n c i a h i s t ó r i c a , es un f r a gmento, un a entrega, u n a - p a r t e de u n a reali da d h i s t ó r i c a mayor, d i v i d i d a en c o m p a r t i m e n t o s estancos, im­ p u e s t o s po r la a u t o r i d a d . Así, la o b r a p o é t i c a o n a rrativa, se p e r c i b e f r a g m e n t a d a , p e r o con la i n t e n c i o n a l i d a d y la s e g u r i d a d de p e r t e n e c e r a u n a u n i d a d m a y o r y e f e c t i v a m e n t e c o h erente, e n ­ t e n d i d a desde u n a p e r s p e c t i v a h i s t ó r i c o — c u l t u r a l má s a m p l i a y aba r c a d o r a . (2) Un caso que obliga a una mención especial es ei texto "Equilibrio e Incomunicaciones" de Aristóteles España, escrito en la Isla Dawson entre Septiembre de 1973 y Julio del año si­ guiente, cuando el autor, cofl menos de 20 años, estuvo preso (la edición que usamos es fo- tocopiada y sería de 1981, pués el prólogo está fechado en el ultimo de ese año). Podríamos considerar su obra como exponente exclusivo del Testimonio, sin embargo los tex­ tos constituyen un todo 'que, en un mostrar vivenciaimente una instancia histórica, fundan, a partir de ella, un lenguaje que en la visión de la realidad que se empieza a instituir, genera, una posibilidad nueva de ver y escribir en esa realidad. (ver anexo 1).